sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Linda Mensagem de reflexão Chico Xavier, vale apena conferir!


Que não percamos nunca a fé!

Tempo do Natal! ☺

(Natal em Teresina)

Mais uma vez é Natal, que a luz de Cristo possa iluminar nossos corações, a fim de que possamos sempre estar dispostos a praticar e viver o que é bom aos olhos de Deus!!!

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

NO PALCO DE LUTAS DA EXISTÊNCIA HUMANA VOCÊ SERÁ VENCEDOR OU UM VENCIDO.



Tivemos na campanha eleitoral para Prefeito e Vereadores uma batalha acirrada com o menor elogio que se possa atribuir. Ofensa mútua, numa lavagem de roupa suja, que parecia exalar mau cheiro durante o debate. Diante da TV era insuportável assistir as ofensas caluniosas, como se os debatedores fossem criaturas puras isentas de pecado e pudessem atirar pedras no telhado dos outros sem olhar para os seus, que talvez fossem de vidro e nenhuma agressão física suportaria. O que se viu, no geral, foi uma disputa pobre de anseios. Uma campanha de nível inferior e nada mais.
                Mesmo com o transcorrer dos anos parece que nada de bom ficou gravado de pleitos anteriores. Será que a democracia dos tempos hodiernos não foi capaz de aprimorar a visão dessa  gente, que postula um cargo político, mas não se mostra com disposição plena capaz de inspirar no cidadão de bem eleitor o gesto singular de confiança no voto pretendido. Depois da votação no dia 7, parece que um gosto amargo de decepção ficou no paladar sentimental de toda gente. Ninguém acredita mais em ninguém. Nas promessas de planos mirabolantes, que são traçados no papel, mas que depois do voto consumado, tudo fica esquecido. A amnésia toma conta de todos a um só tempo. Que pena!
                No dia 7 do corrente todos foram votar. Como era esperada, a indecisão em quem dar o voto estava nitidamente estampado na  maioria dos eleitores. Muitos votaram em branco e outros em candidatos de menor expressão política do momento, o chamado voto de protesto como já ocorreu em campanhas passadas. O interesse na apuração dos votos não suscitou a curiosidade como se imaginava. Muitos eleitores foram refrescar o corpo e a mente nos balneários vizinhos da cidade. Outros procuraram os sítios e fazendas para uma higiene mental, ouvindo música e se deleitando da forma que melhor os agradasse. Tomaram conhecimento da apuração final, quando os resultados foram divulgados na mídia ou quando isso foi de sua plena vontade, tamanho era o desinteresse da comunidade sofrida. Talvez reflexo de promessas passadas que não se cumpriram. A verdade é que ninguém mais sabe em quem acreditar. É uma decepção latente adormecida em cada cidadão.
                Na segunda feira, dia 8, a alegria se manifestou no semblante dos que foram vencedores, com os argumentos de que houve lisura na campanha travada e o amadurecimento político da comunidade que dela participou. Era festejo por onde se passava, com o estampido ensurdecedor de foguetes que parecia não cessar. Era natural que essa festança toda acontecesse, contagiando aos demais que foram partícipes da batalha acontecida. E a festividade varou a madrugada, indo até ao amanhecer do novo dia, na alegria pela vitória conquistada. Há os que abusaram de bebidas alcoólicas, imprudência no trânsito e outros malefícios decorrentes do excesso de motivação, trazendo-lhes as desagradáveis conseqüências como era o esperado.
                Aos derrotados, surgiu o natural inconformismo, com comentários desabonadores de que houve fraude durante a campanha, com compra de votos por debaixo dos panos, e a prática de artimanhas, que derrotaram os menos aquinhoados monetariamente. Houve candidato que reconheceu a derrota, fazendo ilação ao vencedor, lembrando que cumprisse as promessas assumidas na campanha eleitoral que transcorreu. Um reconhecimento da derrota de forma deselegante, de quem parece não ter se conformado com a perda. E ainda fazendo uma citação desnecessária, “de que cada povo tem o governo que merece.” Um refrão batido e tão conhecido por todos.
                Caro candidato derrotado é bom lembrar quem entra na chuva é para se molhar. Você perdeu uma batalha, mas a guerra continua. Aprenda a receber com elegância quando a vitória não lhe for favorável. Desta vez você foi vencido, mas continue de cabeça erguida e de olhar franco, qualidades dignas de um cidadão de bem, valoroso que em nada se deixa abater. O tempo passa rápido demais que quase não percebemos. Não tenha dúvida que chegará sua vez de vitória, que lhe será aclamada com toda honra de que é merecedor. Disso você vai se orgulhar muito. Tenha paciência, porque tudo só acontecerá no tempo de Deus. Seja prudente e espere com fé em nosso Criador. Não se exaspere, porque o tempo se encarregará de tudo, fazendo lembrar o adágio: “que não há bem que sempre dure e mal que nunca se acabe.”
                Nossa esperança é de que tudo venha melhorar para a nossa gente sofrida, que padece de injustiça e de tanta coisa ruim que vem acontecendo. Toda mudança é válida, principalmente quando se trata de gente nova, que vem com toda garra e a mente vislumbrando de fúlgidos ideais. É bom que tenhamos fé e acreditar que nada acontece por acaso na face da terra. Toda autoridade é de Deus, por isso devemos acatá-la com o respeito de que é merecedora. Vamos aguardar com viva fé no que de melhor possa acontecer nos quatro anos da nova administração que norteará os nossos destinos. Vamos colaborar na obra que vai iniciar que deve merecer o apoio de todos nós vencedores e vencidos. O novo tempo é de fé e esperança. Sacudamos a poeira. Nada de mágoa. Nada de ressentimento. Temos que prosseguir irmanados nos ideais de bem servir, de vida nova e profícuas realizações. Esta é a nossa palavra de fé e esperança, que nos unirá fraternalmente na senda do dever cumprido! “Eis que estou convosco todos os dias até a consumação do século.” (Mateus 28.20).
Boa Vista – Roraima, 12 de Outubro de 2012.

Artigo de :  Dr. FRANCISCO DE ASSIS CAMPOS SARAIVA.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Amanhã, dia 02 de Novembro: Dia de Finados!


Desde o século II, alguns cristãos rezavam pelos falecidos, visitando os túmulos dos mártires para rezar pelos que morreram. No século V, a Igreja dedicava um dia do ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém lembrava. Também o abade de Cluny, Santo Odilon, em 998 pedia aos monges que orassem pelos mortos. Desde o século XI os Papas Silvestre II (1009), João XVII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia aos mortos. No século XIII esse dia anual passa a ser comemorado em 2 de novembro, porque 1 de novembro é a Festa de Todos os Santos. A doutrina católica evoca algumas passagens bíblicas para fundamentar sua posição (cf. Tobias 12,12; Jó 1,18-20; Mt 12,32 e II Macabeus 12,43-46), e se apóia em uma prática de quase dois mil anos.

Homenagem ao dia de Todos os Santos! 1 de Novembro!


A festa do dia de Todos os Santos é celebrada em honra de todos os santos e mártires, conhecidos ou não.Em Portugal, neste dia, as crianças costumam andar de porta em porta a pedir bolinhos, frutos secos e romãs.